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A maioria dos leitores já deve ter ouvido falar sobre o reflexo óculo-estenótico. Este termo é usado para descrever a prática comum em cardiologia de realizar revascularização (percutânea ou cirúrgica) de artérias com estenoses significantes, independente das repercussões da obstrução sobre o paciente (presença ou não de angina, por exemplo). Luis Cláudio, do blog medicina baseada em evidências, propõe o uso do termo refluxo óculo-isquêmico. Sabe do que se trata? Então leia este excelente post.

A adrenalina (ou epinefrina) age como um potente agonista alfa e beta-adrenérgico. Discutiremos alguns detalhes do seu uso como infusão contínua.

Praticamente todo profissional de saúde quer aprender a interpretar um ECG. Na prática, uma pequena minoria sabe de fato ler um ECG com segurança. Por que existe essa dissociação?

Recentemente publicamos as novidades trazidas pelo novo guideline americano de dislipidemias. Como sempre, surgiram várias dúvidas em relação ao uso de estatinas no contexto de prevencão primária (pctes sem doença cardiovascular estabelecida).

Uma das principais atividades do cardiologista na rotina do consultório é avaliar o risco de complicações cardiovasculares de pacientes que serão submetidos a cirurgias eletivas.

Por último (na avaliação do item onda P), analisaremos o intervalo PR (5º passo), que é medido do início da onda P até o início do QRS.

A forma mais precisa para calcular a frequência cardíaca (FC) no ECG é também trabalhosa. Para isso, podemos dividir 1500 pelo nº de milímetros entre 2 complexos QRS (intervalo R-R)

Excelente dica. Temas importantes a todos que trabalham com terapia intensiva.

Cerca de 80 mil pessoas morrem por infarto todos os anos no Brasil. No mundo inteiro, são cerca de 17 milhões de morte por infarto a cada ano – um número equivalente a toda a cidade de São Paulo.