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Avaliação básica do eletroencefalograma de amplitude
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Escrito por
Cadu Carlomagno
Publicado em
31/1/2024
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O uso do Eletroncefalograma de Amplitude (aEEG) nas UTI neonatais está cada vez mais comum. Por isso, precisamos ser capazes de reconhecer algumas informações presentes nessa monitorização contínua. A seguir, mencionarei os principais achados que devemos ter em mente.
- Atividade de base contínua: mais comum em crianças a termo. Amplitude mínima acima de 5 μV e máxima maio que 10 μV (porém abaixo de 25 μV).
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Fonte: Amplitude-integrated EEG Classification and Interpretation in Preterm and Term Infants, 2006.
- Atividade de base descontínua: mais comum em prematuros. Amplitude mínima abaixo de 5 μV e máxima menor que 10 μV (porém abaixo de 25 μV).
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Fonte: Amplitude-integrated EEG Classification and Interpretation in Preterm and Term Infants, 2006.
- Padrão surto-supressão: sempre patológico. Amplitude mínima abaixo de 5 μV e máxima acima de 25 μV.
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Fonte: Amplitude-integrated EEG Classification and Interpretation in Preterm and Term Infants, 2006.
- Padrão isoelétrico: sempre patológico. Amplitudes mínima e máxima abaixo de 5 μV.
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Fonte: Amplitude-integrated EEG Classification and Interpretation in Preterm and Term Infants, 2006.
- Crise convulsiva: padrão em “dente de serra”.
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Fonte: Amplitude-integrated EEG Classification and Interpretation in Preterm and Term Infants, 2006.
Referência:
HELLSTRÖM-WESTAS, L. et al. Amplitude-integrated EEG Classification and Interpretation in Preterm and Term Infants. NeoReviews, v. 7, n. 2, p. e76-e87, 2006. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1542/neo.7-2-e76. Acesso em: 07 dez. 2023.